Afinal, o que é Arquitetura e Urbanismo?

Podemos definir arquitetura como construção concebida com a intenção de ordenar e organizar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um determinado meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa. Pensar no Urbanismo deve envolver um esforço de pensar as necessidades futuras, baseando-se nas lições do passado, a fim de buscar propostas e ações, seja a médio ou longo prazo, dentro de uma realidade sócio-econômica e política, de modo a oferecer melhores condições de vida a esta cidade e não se reproduzir padrões que muitas vezes não condiziam com a realidade. A cidade é tida como o principal objeto de estudo do Urbanismo.

domingo, 11 de julho de 2010

De que formas você percebe as tecnologias de informação atuais integrando com os projetos de Design, Arquitetura e Cidades?

Afinal, o que é Tecnologia da Informação? Vamos entender?
“Em seu início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes
empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação. Nos dias de hoje é praticamente impossível não lidar com tecnologia. Uma enorme quantidade de ferramentas de tecnologia à nossa disposição, não deixa de surgir com freqüência no mercado. Uma enorme variedade de inovações que trazem mais novidades (e novos hábitos) tornando muitas vezes obsoletas aquelas ferramentas que as pessoas estavam acostumadas”.

Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de
texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasse e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas.

A Tecnologia da Informação exerce uma grande força em várias áreas, assim como no planejamento de transportes, na arquitetura, no design e consequentemente nas cidades. De acordo com pesquisas realizadas, a arquitetura considerada tradicional, anteriormente relacionada à construção civil “é conceituada como a arte ou técnica de projetar e edificar ambientes habitados”. Os tempos atuais, possibilitaram o aparecimento de um novo tipo de arquitetura e que poderíemos chamar de Arquitetura de Informação, “lidando com estruturas digitais de informação e software, ao invés de estruturas físicas de alvenaria”. A arquitetura da informação ainda possui semelhanças com a tradicional, centrada no ser humano, ela “trata primeiramente de pessoas, buscando assegurar-lhes conforto e, somente depois, de tecnologia”. No design, a tecnologia da informação contribui para o desenvolvimento de projetos que explorem as possibilidades da interatividade para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Como nos exemplos apresentados pelo professor Marcelo Maia em suas aulas presenciais da disciplina, alguns deles mostram que através do estudo e desenvolvimento de projetos que captam informações do movimento do corpo das pessoas ou da proximidade pode-se criar equipamentos, objetos e móveis de forma a facilitar a usabilidade e a própria vida delas. Quanto às cidades, as chamadas “Cidades contemporâneas” tem enfrentado diversas transformações provocadas pelo emprego das novas tecnologias da informação e da comunicação, que tem a Internet como o seu maior fenômeno. “A complexidade estrutural da cidade real, além do seu relacionamento diário com o global, tem causado uma mutação constante nas suas características e peculiaridades, fazendo surgir cidades digitais e/ou virtuais”.

(...) “o novo sistema de comunicação transforma radicalmente o espaço e o tempo, as dimensões fundamentais da vida humana. Localidades ficam despojadas do seu sentido cultural, histórico e geográfico e reintegram-se em redes funcionais ou em colagens de imagens, ocasionando um espaço de fluxos que substitui o espaço de lugares”. SEGeT’2005

Referências Bibliográficas:

http://www.aedb.br/seget/artigos05/323_Pesquisa%20sobre%20a%20Cidade%20de%20Resende%20Virtual.pdf

http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_de_informa%C3%A7%C3%A3o

pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_informação
Como a "Emergencia" (botton-up: Steven Johnson) tem aparecido nas práticas de Design, Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos?

Steven Johnson, graduado em Semiótica e em Literatura Inglesa, é um importante autor americano e um dos mais célebres pensadores do universo dos computadores e da internet, escreveu em 2003 o livro Emergência – a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares.

Para Jonhson "Emergência" é o que acontece quando várias entidades independentes de baixo nível conseguem criar uma organização de alto nível sem ter estratégia ou autoridade centralizada. Você pode perceber esse comportamento em várias escalas: na forma como colônias de formigas lidam com o complexo gerenciamento de tarefas sem que haja uma única formiga no comando; na forma como bairros se formam sem um planejador urbano.

De acordo com pesquisas realizadas na internet “Tudo começa com o incrível Dictyostelium discoideum, “organismo semelhante a uma ameba”. Pesquisadores na área de matemática aplicada se empenharam em um conjunto de estudos acerca do comportamento desse estranho organismo. Essas pesquisas, segundo Johnson, contribuiriam para “transformar a nossa compreensão não apenas da evolução biológica, mas também de mundos tão diversos como a ciência do cérebro, o design de software e os estudos urbanos”. (p.10)

Segundo Johnson, “O discoideum tem uma vida dupla e paradoxal. Ora ele é um, ora ele é muitos. Tudo dependendo das condições ambientais favoráveis ou desfavoráveis que se lhe apresentem. “Quando o ambiente é mais hostil, o discoideum age como um organismo único; quando o clima refresca e existe uma oferta maior de alimento, ‘ele’ se transforma em ‘eles’. O discoideum oscila entre ser uma criatura única e uma multidão”. (p. 10)

Johnson diz que “estamos acostumados a pensar em termos top-down, em termos de líderes. Assim, a resposta predominante foi, durante longo tempo, a de que células líderes liberariam ondas de acrasina, a fim de fazerem as outras células se agregarem”.

O que a emergência tem a nos ensinar sobre o modo como surgem, organizam-se e evoluem as cidades, os cérebros, as corporações, os formigueiros, os softwares? Johnson vai apresentar o modo específico com que as colônias de formigas se auto-organizam, ou seja, o modo como constituem seu comportamento emergente coordenado. O comportamento emergente, diz Johnson, é uma mistura de “ordem e anarquia”.

Baseado em Johnson, “A cidade, como o formigueiro, é também um fenômeno emergente. E tem, no seu interior, seus próprios sistemas emergentes; os das calçadas, das vizinhanças, das praças, dos shoppings, nos quais interagem de modo informal e improvisadamente os cidadãos que nela habitam. A ordem e a vitalidade das cidades se definem também e em grande parte nesta forma social emergente”.

A cidade como um “sistema emergente” é um “padrão no tempo”. “A cristalização de um fenômeno bottom-up que se mantém no tempo” é uma das principais “leis da emergência”. Outra não menos importante é que um sistema emergente é capaz de aprender, quer dizer, ele vai ficando mais inteligente com o tempo. A cidade, portanto, se torna, segundo Johnson, “mais esperta, mais útil para seus habitantes. E aqui, outra vez, a coisa mais extraordinária é que esse aprendizado emerge sem que ninguém tenha conhecimento dele”. (p. 79)

Seja na escala das cidades, das colônias de formigas, da Web, das organizações, das telecomunicações ou das mentes humanas “nossas vidas englobam os poderes da emergência.” Sem dúvida, não é nada fácil pensar em termos de sistemas emergentes sem mecanismos de controle. O modelo mental tipo top-down é ainda predominante. Porém, diz Johnson, quando se trata de um sistema emergente é preciso desistir de tentar controlar. É preciso “deixar o sistema governar a si mesmo tanto quanto possível, deixá-lo aprender a partir de passos básicos”. (p. 174)


Esta pesquisa é parte integrante da página:
http://www.comciencia.br/resenhas/2005/10/resenha1.htm

Esta pesquisa é parte integrante da resenha elaborada por Cândido Celso e pode ser encontrada na página:
http://www.caosmose.net/candido/unisinos/textos/Emergencia_Johson.pdf
* Celso Candido. 43. Professor de Filosofia, Coordenador do Curso de Filosofia da UNISINOS.
** Resenha publicada originalmente na revista Filosofia Unisinos, vol. 7 no. 2 (maio/ago) 2006.
O entendimento de uma cultura líquida na sociedade contemporânea (Zigmunt Baumman) evidencia que as práticas de Design, Arquitetura e Urbanismo tendem a se aproximar e a ser cada vez mais interdependentes. Quais projetos pesquisados por você durante este semestre nas atividades desta disciplina ilustram esta questão?

O sociólogo polonês Zigmunt Baumma explora a passagem do que considera uma "modernidade sólida" para a "líquida". Segundo Elias, a modernidade atual é muito mais leve e dinâmica e, entendendo a transição e o que isso significa, é possível atuar no mundo contemporâneo. Propondo como tema uma nova visão sobre a modernidade, voltada à fluidez das relações, no individualismo pregando o dinamismo, Zygmunt Bauman norteia seu “Modernidade líquida”, expressão síntese desta nova idéia.O autor inicia seu estudo discutindo a idéia de liquidez e fluidez. Por se tratar de um conceito voltado à mudança de formas para acomodação nos mais diversos encaixes, é inevitável a analogia à nossa atual e imediatista sociedade pois “assim, para eles [nossos conviventes], o que conta é o tempo, mais do que o espaço que lhes toca ocupar; espaço que, afinal, preenchem apenas ‘por um momento’ [grifo do autor]” (BAUMAN, 2001, p. 8). Desta forma, Bauman afirma que sólido é aquilo que para outros pensadores, como Weber e Marx, soa como algo retrógrado, ultrapassado, rígido, duradouro e previsível em suas formas e possibilidades, em muitos de seus aspectos (econômico, social, político etc.). Por Marcos Paulo, 2009.

Vejamos os projetos do Mit Lab pesquisados para as atividades da disciplina que ilustram esta questão:

Improving The Hospital Experience: Muitos fatores influenciam o modo como um paciente de suas experiências de hospitalização e de reabilitação. O MIT Mobile Experience Lab realizou uma pesquisa no Massachusetts General Hospital em Boston para descobrir como a informação , a qualidade da comunicação , entretenimento e ambiente afetam a experiência de um paciente de reabilitação. Trabalhando com pacientes selecionados , médicos e familiares dos pacientes ou amigos próximos , o Mobile Experience Lab identificou um roadmap de produtos e serviços para melhorar a comunicação hospitais , pacientes e médicos.

Home Green Alliance: A casa do futuro será diferente em ambos os seus papéis sociais e tecnológicas. Os materiais avançados e novas tecnologias da informação combinará com influências locais para definir novos modos de interação entre a casa e residentes.

Interactive Bus Stop: Através do uso adequado da tecnologia digital, uma parada de ônibus pode se transformar em um sensual, envolvente, marcante, memorável e auto-organizada com carácter distintivo. Ele pode responder vivamente às características únicas do seu contexto e da comunidade em várias formas, em múltiplas escalas , e em vários prazos . O Interactive Bus Stop, sentidos seu ambiente, fornece informações sobre o transporte em tempo real e uma plataforma de rede social para a comunidade local.

Fonte: http://mobile.mit.edu/research

sábado, 3 de julho de 2010

Mas porquê Urbanismo Sustentável? Qual a importância?


O MIT Mobile Experience Lab, é um laboratório que pretende reinventar e radicalmente criativo o design de conexões entre pessoas, informações e lugares. Usando informações de ponta e tecnologia móvel do laboratório visando melhorar a vida das pessoas através do design cuidando de experiências significativas. Possui uma equipe multidisciplinar de pesquisas e projetos de novas tecnologias, analisa cuidadosamente o seu impacto nas sociedades , os espaços e comunidades. (MIT Mobile)

A arquitetura e o urbanismo devem ter uma função restauradora e renovadora do ambiente urbano, baseando-se, para isso, na idéia de que não podemos utilizar os recursos naturais como se fossem infinitos. É importante posicionar a cidade e suas dinâmicas sócioeconômicas e ambientais na discussão maior sobre sustentabilidade. Desenvolver um plano urbanístico para uma cidade, com práticas sustentáveis e previsão de uso de materiais e aplicação de tecnologias que favoreçam a preservação dos recursos naturais tem sido extremamente importantes, como exemplo do Projeto da Aldeia Verde de Zambana , Itália, como um "eco - icônica vila ".
Com o crescimento da população mundial surge uma demanda de expansão dos centros urbanos, que na maioria das vezes é feita desordenadamente e com falta de consciência ambiental, gerando problemas como: poluição do ar, água e solo, enchentes, caos no trânsito, dentre outros. Nos dias de hoje podemos observar uma crescente insustentabilidade nas cidades, o crescimento urbano rapidamente tomou grandes proporções que as práticas urbanísticas não conseguiram acompanhar. Por esta razão é que equipes de profissionais multidisciplinares, juntamente com o poder público e população precisam colocar em prática estratégias eficientes de urbanização sustentável e criar novas alternativas para a vida do ser humano nas cidades.
Flávia Alves.

URBANISMO SUSTENTÁVEL - ALDEIAS VERDES

Para construir um futuro humano sustentável , o conceito de sustentabilidade deve transcender tanto o indivíduo quanto da família , atingindo a comunidade ou aldeia e fora dela. Problemas de poluição , produção de alimentos e energia, transporte e pode melhor ser atacado de forma sistêmica , pensando novamente como uma pequena cidade ou vila interage com a sua paisagem natural. O MIT Mobile Experience Lab está redesenhando a aldeia de Zambana , Itália ser um modelo de sustentabilidade de grande escala.

Design Process

Em parceria com a divisão Sviluppo Trentino da Provincia di Trento, Itália, o MIT Mobile Experience Lab está redesenhando a aldeia de Zambana , Itália, como um "eco - icônica vila ". Aproveitando design de vanguarda e tecnologia para promover a eficiência e sustentabilidade , o projeto Aldeias Verde Sustentável promove profundas ligações entre as pessoas eo meio ambiente. Este projecto multi- disciplinar tem uma abordagem holística para o projeto verde , integrando planejamento urbano, arquitetura sustentável , energia renovável, paisagem inteligente , transporte, e as poéticas da vida cotidiana para criar uma visão de sustentabilidade ecológica.

O objetivo principal da oficina de design sustentável Green Village foi criativamente redesign da aldeia de Zambana , do planejamento urbano, arquitetura e novas perspectivas de mídia do projeto. Neste exercício, mais do que dar instruções específicas para a execução do projeto, abriu uma variedade de idéias , cenários e conceitos a serem explorados no futuro.

De acordo com a visão da Província do redesign , o Mobile Experience Lab veio com uma definição de sustentabilidade, que expandiu -se nos elementos convencionais de consciência ambiental para atender a situação de Zambana rural . A nova definição consiste de uma estreita ligação entre o passado , presente e futuro da terra, uma interação entre as próprias pessoas e do ambiente, e uma análise de consciência para a vegetação local e regional, materiais e serviços.
Nossa proposta final chamadas para múltiplas intervenções que , todos juntos , formam um ecossistema de reabilitação funcional e ecologicamente sensíveis Zambana . Preservação , renovação e reutilização das infra-estruturas existentes são fundamentais para o design. Paisagem é onipresente e funde-se com atividades comerciais, residenciais , agrícolas e de lazer da vila. Torna-se a força motriz para soluções sutis que mesclar compreensão local com tecnologia inovadora .

http://mobile.mit.edu/research/sustainable-urbanism/green-villages

domingo, 20 de junho de 2010

Evento discute função social do design e seu papel no cenário urbano

Discussões acaloradas sobre as formas de se fazer design e como utilizá-lo para o desenvolvimento de produtos, pessoas e cidades agitaram o segundo dia do evento Design Essencial, promovido pelo Senac São Paulo nesta terça-feira, 25 de setembro. "A tecnologia digital aplicada ao design é, atualmente, uma função social poderosíssima", comentou o arquiteto Caio Adorno Vasão, pesquisador nas áreas de arquitetura móvel e design de interfaces.O ponto alto do dia foi a palestra do mexicano Hector Ouilhet, designer de interação que apresentou ao público projetos desenvolvidos no Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) - onde atua como pesquisador - em que a alta tecnologia aliada a um design inovador, criativo e prático oferece soluções para desafios e problemas comuns ao cenário urbano. Para exemplificar, apresentou alguns projetos como os "cartões de visita" inteligentes para troca de contatos e armazenamento de informações, criado para um desfile de moda italiano.
Veja a matéria na íntegra no link abaixo:

Peter Gibson
















O artista canadense Peter Gibson cria intervenções urbanas no sistema de sinalização desde 2001 em Montreal. Seu objetivo era diminuir a quantidade de carros pelas ruas, para isso, através do estêncil brincava com os sinais. Isso tudo resultou a 53 acusações e sua prisão depois de 3 anos de intervenções. Quem quiser, pode conhecer mais do trabalho dele através do site Roadsworth. E pra quem tiver oportunidade, vale a pena assistir o documentário Roadsworth – Crossing the line, que mostra as dificuldades do artista e abre espaço para debater a quem pertence o espaço público.










quinta-feira, 27 de maio de 2010

Smart Cities - Cidades Inteligentes.

No contexto das mudanças econômicas e tecnológicas provocadas pela globalização e o processo de integração, as cidades na Europa enfrentam o desafio de combinar a competitividade eo desenvolvimento urbano sustentável, ao mesmo tempo. Muito evidentemente, esse desafio é provável que tenha um impacto sobre as questões da qualidade urbana, como a economia da habitação, cultura, condições sociais e ambientais.

Este projeto, no entanto, não lida com as metrópoles líder na Europa, mas com cidades de médio porte e suas perspectivas para o desenvolvimento. Embora a grande maioria da população urbana nas cidades, o foco principal da pesquisa urbana tende a ser a 'global' metrópoles. Como resultado, os desafios das cidades médias, que podem ser bastante diferentes, permanecem inexplorados até certo ponto. cidades de médio porte, que têm de enfrentar a concorrência das metrópoles mais sobre as questões correspondentes, parecem estar tão bem equipadas em termos de massa crítica, recursos e capacidade de organização.

Você sabe o que é o MIT?

O MIT é um dos mais conceituados centros de pesquisa e desenvolvimento tecnológico em todo o mundo. MIT é dedicada ao avanço do conhecimento e da educação dos alunos em áreas que contribuem ou prosperar em um ambiente de ciência e tecnologia.

Acesse: http://www.mit.edu/

domingo, 16 de maio de 2010